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sábado, 22 de outubro de 2011

IMAGENS DE LAMPIÃO E SEU BANDO - MUSEU DO CANGAÇO - SERRA TALHADA - Pe.

         Virgulino Ferreira da Silva (Lampião), é também um personagem importante da história da região do Cariri, uma vez que tinha nesta região pontos de apoio e proteção, em troca deste apoio ele mantinha respeito pelas terras caririenses e seus coronéis, sem desenvolver ataques a elas.
         Como é de conhecimento de todos, Lampião também tinha muito respeito pelo Padre Cicero de Juazeiro, que sempre lhe dava conselhos para não causar nenhum mal as pessoas que ali viviam.  
         A história da vida e morte deste que foi o maior cangaceiro de todos os tempos sempre despertou a curiosidade  de muitos, pensando nisso resolvemos divulgar aqui no Blog algumas imagens capturadas durante uma visita ao museu do Cangaço na cidade de Serra Talhada, Pernambuco, cidade onde Lampião nasceu.

CONFIRAM ABAIXO:











sábado, 8 de outubro de 2011

PLACA DA ACEITE EM HOMENAGEM AOS PRIMEIROS TERÉSIOS


Saudações queridos parentes e amigos, visitantes deste BLOG!
Mais uma novidade para vocês...

É com muita satisfação que continuo as pesquisas sobre a história de nossos antepassados, sempre que possível estou realizando visitas a pontos históricos, bibliotecas e pessoas da família que tenham histórias a contar. Numa dessas visitas, em que estive na biblioteca municipal da cidade de Barbalha que funciona na sede da Secretaria de Cultura, tive a oportunidade de conhecer o guia turistico Sr. Jackson e depois o Sr. Natam, que  gentilmente me mostraram uma placa da ACEITE (Associação Cearense para Integração dos Terésios), criada para homenagear os primeiros portugueses a povoar as terras caririenses, como o pioneiro José Paes Landim. Esta placa se encontra guardada na sede da secretaria, nela consta também o nome dos primeiros portugueses a chegar nessas terras. Considero esse achado de grande importancia para minha pesquisa, pois cada vez mais estou conseguindo descobrir histórias sobre nossos antepassados e que pretendo postar aqui no BLOG para que todos possam ter acesso.

Vejam na imagem abaixo:

Placa da ACEITE em homenagem aos primeiros Terésios a povoar a região do Cariri

Na placa podemos observar do lado superior esquerdo uma imagem que acredito ser o brasão dos Terésios, do lado superior direito o escudo de armas portuguesa. Podemos encontrar ainda o nome dos membros dos orgãos diretivos da ACEITE, como; Conselho Superior, Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, e também do Patrono: O Historiador Joaryvar Macedo.


Postamos abaixo algumas informações que transcrevemos da placa:

Escudo de armas portuguesa
Brasão dos LANDIM














¨O povoamento do vale do Cariri intensificou-se entre os anos de 1750 e 1775, graças ao pioneirismo de José Paes Landim.
Portugueses trazidos em pequenas caravelas cruzavam mares e terras desconhecidas e hostis, para formar com seu próprio sangue o povo que somos hoje. A estes heróis do passado cujos nomes estão a seguir relacionados, nas comemorações dos 400 anos do Ceará, uma homenagem prestada por seus descendentes, organizados na ACEITE, Associação Familiar¨. 
CONSELHO SUPERIOR:

Comendador: Vicente Ivo de Macedo
Desembargador: Edmilson da Cruz Neves
Deputado Raimundo Macedo
Dr. Edilson Santana Gonçalves
Dr. Claudio Martins
Prof. Expedito Terceiro Jorge
Prof. Francisco Tarciso Leite Macedo 


As demais informações contidas na placa estão sendo transcritas e serão postadas brevemente aqui no BLOG.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

HISTÓRIAS SOBRE CEL. SANTANA

A mangueira, a tesoura e a onça do coronel Santana

 Por: Bosco André

               .O Cel. Santana, homem de pulso, chefe político e respeitado no seu Clã familiar, certa feita foi chamado para árbitro de uma questão entre duas pessoas da sua família. A questão era um "pé de manga" entre vizinhos, localizado na cerca da estrema entre as duas propriedades, que a matrona, já viúva, exigia que as mangas que caíssem na propriedade do seu parente e vizinho, lhes fossem entregues.
Coronel Santana
            O Cel. Santana, tentou por todos os meios sanar a briga, mas sem êxito. Resolveu colocar um terceiro na história e o peitou para que toda noite colocasse uma lata d'agua quente e urinasse no pé da mangueira. Ao cabo de um mês, a mangueira estava morta, caso solucionado, sem deixar mágoa a nenhum dos seus parentes e seus eleitores e o mais importante, sem que aparecesse aquela estratégia do ardiloso coronel, o local ainda hoje é conhecido como: “A MANGUEIRA MIJADA” ...

OUTRA HISTÓRIA DO CEL. SANTANA
          
             Certa feita o Cel. Santana, chegou a casa de uma sua parenta nas redondezas de Missão Velha, a qual se encontrava chorando muito, ao que foi interpelada pelo coronel, o que estava acontecendo? Ela, lhe disse que havia desaparecido uma tesoura de ouro, que fora herança da sua avó, e que suspeitava de umas mulheres que estavam apanhando um feijão na sua roça, em número de oito trabalhadoras rurais.            
             O Cel. Santana, pediu calma e perguntou a que horas aquelas mulheres voltariam da roça, tendo a sua parenta dito que ao final da tarde; lá para as quatro e meia da tarde.
             À hora marcada, o coronel chegou a casa da sua parenta e mandou que as mulheres desocupassem os lençóis, jogando o feijão ao pé da parede e mandou que pegassem quatro lençóis daqueles e cada uma, pegasse numa ponta do lençol e tentassem rasgá-lo, a certa altura o Cel. Santana, disse: “a mulher que roubou a sua tesoura minha prima, não vai conseguir rasgar o lençol! ao que uma das circunstantes, disse: “não Coronel eu vou conseguir!”, então aí o Cel. Santana, mandou que ela fosse buscar a tesoura e entregasse a sua legítima dona. Terminando assim o segredo do roubo da tesoura.

a famosa tesoura de ouro




MAIS OUTRA DO CORONEL SANTANA
            
            Numa de suas fazendas o Cel. Santana, mantinha um criatório de bodes e começou a desaparecer os bodes e o coronel chamou ao seu encarregado e disse:
            - Compadre, isso é a onça que está pegando estes bodes e vamos pastorar a onça para matar”, lhe entregando um rifle.
            Debalde aquela ordem do coronel, pois o compadre sempre alegava que não conseguia matar a onça e os bodes sumindo.
             Um dia o Cel. Santana, manda chamar o compadre a Serra do Mato e conversa vai, conversa vem, escureceu e o Cel. Santana diz ao compadre:
            - Você hoje vai dormir aqui e pode amarrar o seu cavalo perto daquela cana que replantei  a poucos dias, mas amarre bem seguro para não estragar a cana e ainda porque lá perto tem uma bola de capim que dá para o cavalo alimentar-se bem durante a noite".
            O compadre preparou um torno, fincou ao chão e amarrou o burro com uma corda nova.
             Por tras, o Cel. Santana, manda um seu cabra a noite velha, cortar a corda com pedras, para que o compadre de nada desconfiasse.          
            Madrugada cedo, o compadre levantou-se e foi até onde estava amarrado o seu cavalo e para seu espanto o mesmo estava dentro da cana tão recomendada pelo coronel.
            Ao retornar a casa grande, o Cel. Santana, já estava de pé e perguntou:
            - como foi compadre, o cavalo estava amarrado no lugar que você deixou?”
            E o compadre disse:
            - Compadre, o burro soltou-se e deu um estrago muito grande na sua cana, isso eu não posso negar”.
           Então o Cel. Santana, disse:
           - Pode ir para casa compadre, pois o homem que não mente, também não rouba”.
           Tirando a limpo a história de que a onça, realmente era quem estava comendo os bodes do Coronel e não o compadre, como ele desconfiava.


OUTRA DO CEL. SANTANA
 Hoje trazemos um pouco mais da "dinâmica e atribulada" atuação desse coronel de barranco, um dos maiores líderes de todo o sertão do início do século XX, só que agora, sob as linhas dos grandes pesquisadores Hilário Lucetti e Magérbio de Lucena em seu fabuloso "O Estado Maior do Cangaço".


Coronel Santana e o cabra da Paraíba

 Por: João Bosco André

          
             A região da Serra do Mato e a Fonte da Pendência, redutos intransponíveis no município de Missão Velha; do poderoso coronel Antonio Joaquim de Santana, se configurou ao longo de quase duas décadas, como ponto obrigatório de passagem e parada de grupos cangaceiros da época.


Antonio Silvino

            Antônio Silvino e Virgulino Ferreira tinham no coronel Santana base sólida de apoio a suas empreitadas cangaceiras.


Lampião
            
            Houve época em que o coronel Santana mantinha em seu reduto mais de 180 homens em armas, a seu serviço e ordem. O poderoso potentado da Serra Mato, tinha ainda um de seus filhos; Doutor Juvêncio Santana; o Secretário de Justiça do Estado.

Gameleira; árvora frondosa que batiza o povoado da "Gameleria de São Sebastião"
 berço da Fazenda Serra do Mato em Missão Velha. 
         
            Um caso curioso aconteceu por aquelas bandas da Serra do Mato: Certo dia apareceu na fazenda do coronel Santana, um determinado sertanejo em busca de morada e trabalho. O cabra vinha com recomendações da Paraíba. Conversa vai e conversa vem, o coronel Santana perguntou se o homem tinha família, ao que o mesmo respondeu que sim, uma esposa e duas filhas adolescentes. Ato contínuo foi aceito na fazenda, iria buscar a família enquanto era construído seu “barraco” por ali mesmo perto da Serra do Mato.
           O contratado já estava na labuta há alguns meses e uma determinada ocasião foi chamado pelo coronel Santana. Nova conversa e lhes perguntou pela família, o homem respondeu que estavam todos bem, daí o coronel deu a ordem para que ele e sua mulher saíssem para passear no domingo próximo e que deixassem as duas filhas em casa e com uma rede armada, que ele iria fazer uma “visita”.
            O sertanejo já alertado da fama de “Don Juan” do poderoso mandatário da Missão Velha saiu em direção a sua casa e planejou a forma de se sair da empreitada. Foi até Porteiras e teve com o coronel Raimundo Cardoso, explicou a situação difícil em que se encontrava e pediu abrigo para si e sua família. Foi aceito.

 Coronel Antônio Joaquim de Santana
 
           Na véspera da visita indesejável do coronel Santana, o sertanejo arrumou as poucas coisas de casa e mandou a mulher e as filhas para a proteção do coronel Cardoso. Chegou o domingo e logo pela manhã apeia de frente a sua choupana o chefe do lugar. Coronel Santana havia ido sozinho, desmontou, entrou na casa e sentou na beirada da rede já chamando pelas filhas do vaqueiro; em resposta teve a papo-amarelo do insultado paraibano ferindo sua fronte, naquele momento o cabra da Paraíba só não disse que o homem era santo... Sem coragem para atirar, acabou enxotando o poderoso coronel com seu cavalo sem direito a nem olhar para trás.
             Não é preciso nem dizer que depois do episódio, o cabra partiu mais do que ligeiro para a proteção do coronel Cardoso de Porteiras, em poucos minutos sua antiga casa tava cercada pelo exercito de Santana, comandados pelo  seu compadre e cangaceiro José Januário Moreira, mas, já não o encontraram.
           O mais incrível nesta história é que não houve perseguição á família do agregado quando se soube que seu paradeiro era a proteção do coronel Cardoso. Às vezes se sabe exatamente onde o calo aperta...
 
Coisas de nosso cariri.
 
Bosco André – Historiador.
           Pelos idos de 1919, Horácio Novaes, bandido conhecido e temido lá do lado das bandas do Riacho do Navio,  chegava ao cariri cearense e ao município de Porteiras trazido pelo primo Afonso Novaes, comerciante prestigiado em toda região. Apesar de já viver chafurdado no mundo do crime, não passou muito tempo e se tornava delegado em Porteiras. Mas, sina é sina, Horácio Novaes também já começava a arranjar inimigos poderosos também no Ceará, um deles o famoso Chico Chicote, o outro: coronel Santana, da Serra do Mato.


            Conta-se que na seca de 1919, muitos dos moradores do cel. Santana, para fugir do flagelo subiam as encostas da serra em busca de alimento e acabavam matando criações; Horácio Novaes, dentro de sua função de homem da lei, perseguiu e prendeu muitos desses moradores do Cel. Santana; que diante do ocorrido não pôde fazer quase nada, no estranho código de então, tudo menos roubar! Mas Horácio conseguiria ali um de seus mais ferrenhos desafetos.              Morava na Serra do  Mato como um dos homens de confiança do cel. Santana, um negro destemido e perverso, Cobra Preta, mas que caiu em desgraça diante do patrão. O cel. Santana então urdiu um plano mirabolante para se ver livre do incômodo serviçal. Tramou a morte do negro com a ajuda de um de seus filhos bastardos, Zé Nicolau, homem também de reconhecida valentia.
             Certa noite, Zé Nicolau bateu na porta do rancho onde dormia Cobra Preta, o mesmo indagou de dentro quem estava a chamá-lo. Zé Nicolau falou que era um serviço do cel. Santana que precisava ser feito imediatamente. O negro foi abrindo a porta e foi sendo fuzilado a queima roupa. Imediatamente o cel. Santana espalhou a notícia que Cobra Preta havia sido morto por Horácio Novaes, e como diz a dupla Hilário/Magérbio, "testemunhas não faltaram..." Horácio Novaes novamente teve que fugir para o meio do mato e para a clandestinidade. Cel. Santana de uma tacada só havia se livrado de dois desafetos.
             Horácio Novaes passou a esporadicamente andar com o bando de Lampião e em 1926, no mês de agosto,  haveria de protagonizar ao lado de Virgulino, uma das maiores chacinas do cangaço: O assassinato da família de Manoel de Gilo, no conhecido fogo da Tapera, no município de Floresta.

Manoel Severo

Extraído do blog: Cariri Cangaço

capturado on-line de:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2011_06_15_archive.html
em 03/10/11

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dr. JUVÊNCIO SANTANA

       Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. Nascido aos 19/1/1888 no Sítio Serra do Mato, município de Missão velha e falecido em Juazeiro do norte aos 8/9/1957. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife em 1912. Causídico de Marcada atuação na região caririense. Foi Juiz de Direito de Juazeiro do Norte onde, após o passamento do Dr. Floro Bartolomeu da Costa, tornou-se mentor do Padre Cícero Romão Batista, de quem era afilhado. Aos 13/2/1927 foi nomeado para o cargo de Secretário do Interior Justiça de sua província natal, em que foi também deputado e desembargador do tribunal de Justiça.
       Na cidade de Juazeiro do Norte, em praça que tem seu nome, ergueu-lhe um busto .
       O Dr. Juvêncio Santana, aos 27/1/1916, casou-se com Beatriz Barreto Gondim, filha do então prestigioso chefe político de Jardim, Cel. José Caminha de Anchieta Gondim (Coronel Dudé) e de Idalécia Barreto Gondim. Sem filhos.

Fonte:
MACEDO, Joaryvar. A Estirpe de Santa Teresa. 1976. Fortaleza - CE. p.123-124.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

DESCENDENTES DO CEL. ANTÔNIO JOAQUIM DE SANTANA - CEL SANTANA


Através de uma revisão da obra bibliográfica de Joaryvar Macedo, A ESTIRPE DE SANTA TERESA (1976, p.105-130) foi possível catalogar os descendentes de duas gerações do prestigioso Cel. Santana, nestas gerações constam seus 19 filhos e  112 netos. 
Durante os trabalhos de revisão bibliográfica acrescentamos algumas gerações e atualizamos informações de que se tem conhecimento.
Devido aos mais de 35 anos de publicação da obra, muitos dados encontram-se desatualizados, portanto, pedimos aos interessados, que postem nos comentários, informações que queiram acrescentar a este trabalho.   

  1.  CEL. ANTÔNIO JOAQUIM DE SANTANA (CEL. SANTANA) casou 2 vezes, 1º  nos Terésios com Josefa Maria de Jesus (Zefinha), filha do Tte-Cel Manuel Saraiva da Cruz (Ne da Cruz) e Maria de Jesus Macedo (Marica); 2º com Maria Luzia de Jesus, do município de Barbalha. Pais de:
Primeiro casamento
1.1. FILHA - Maria Josefa de Santana (Mariazinha), com seu tio materno Pedro Saraiva da Cruz. Pais de:
1.1.1. NETA - Maria da Cruz Santana (Santinha). Casou na família com Antonio Olegário de Jesus, filho do Major Olegário Antônio de Jesus e Ana Isabel de Santana (Nane).
1.1.2. NETO - José da Cruz Santana (Cazuza), casado na família com Raimunda Maria da Cruz (Doninha), filha de Manuel Francisco de Maria e Maria Antônia de Jesus (Mariazinha).
1.1.3. NETO - Josefa da Cruz de Santana (Zefinha), casada com seu primo José Conrado da Cruz (Zeca Conrado), filho do Cel. Conrado Manoel da Cruz e Jacinta Maria de Jesus Neta (Santa).
1.1.4. NETA - Eliza da Cruz Santana, casada nos Terésios com Vicente Antônio de Macedo (Vicente Vigário), viúvo de Maria Rosalina da Conceição, e filho de João Antonio de Macedo (Vigário Macedo) e Francisca de Sales Landim.
1.1.5. NETA - Odete da Cruz Santana (Dedé). Casada com Joaquim Correia Sampaio (Quincó), de Barbalha.
1.1.6. NETO - Cícero da Cruz Santana. Casado com sua prima Francisca, filha de José da Cruz Neves (Zuza da Cruz) e Raimunda Tavares (Raimundinha).
1.1.7. NETA -  Irene da Cruz Santana. Casada com Miguel Faustino do Nascimento, irmão do Desembargador Antônio Faustino Nascimento, escritor e poeta festejado, e filho de Manuel Faustino do Nascimento e Teresa Maria de Jesus Nascimento.
1.1.8. NETO - Cláudon da Cruz Santana. Casado duas vezes, 1º com sua prima legítima Maria Josélia Filgueiras (Lousinha), 2º com outra prima legítima Maria Senhora da Cruz, filha do Cel. Conrado Manuel da Cruz e Jacinta Maria de Jesus Neta (Santa).
1.1.9. NETO -  Raimundo Nonato da Cruz Santana (Nato). Casado com Beatriz de Jesus Landim (Bezinha), filha de Joaquim Landim e Maria da Conceição de Jesus Landim.
1.1.10. NETA -  Gesite da Cruz Santana. Casada com Décio Antonio Landi, viúvo de Lindor Luciano, e filho de Antônio Joaquim Landim e Maria da Conceição de Jesus Landim .
1.1.11. NETA - Luisa da Cruz Santana (Luisinha). Casada com seu primo legítimo José Felinto da Cruz (Zezinho), filho de Felinto Manuel da Cruz e Antonia Maria da Cruz.
1.1.12. NETO - Francisco da Cruz Santana. Casado nos Terésios com Francisca Maria de Macedo (Moça), filha de Vicente Antonio de Macedo (Vicente Vigário) e Maria Rosalina da Conceição.


1.2. FILHA - Jacinta Josefa de Santana, casou-se com o Major Antônio Francisco de Maria, dos Terésios, filho do Tte-Cel José Francisco de Maria e Isabel Maria da Conceição. Pais de:
1.2.1. NETO - José Francisco Santan. Nascido em julho de 1902. Casado com Lenira Rolim Quezado, falecida tragicamente, aos 8/3/1932.
1.2.2. NETA -Josefa Macedo Santana (Zefinha). Casada com seu primo Luiz Olegário de Jesus, filha do Major Olegário Antonio de Jesus e Ana Isabel de Santana (Nane).
1.2.3. NETA - Olivia Macedo Santana (Livinha). Casada com seu primo legítimo Moisés Olegário de Jesus, filha do Major Olegário Antônio de Jesus e Ana Isabel de Santana (Nane).
1.2..4. NETA - Honória Macedo Santana (Honorinha). Casada com Jósio Cândido de Macedo, filho de Candido José de Macedo e Joana Vasques Landim.
1.2.5. Maria Macedo Santana (Vivinha). Casada com Felipe Homem de Figueiredo (Filipinho).
1.2.5. NETO - Dr. João Francisco Santana. Nascido aos 5/3/1917. Formado em veterinária pelo Instituto Politécnico – Escola Superior de Agronomia e Veterinária de Belo Horizonte, antiga ¨Escola Carangola¨. Casado com sua parenta Odília da Cruz Luna, filha de Otoniel Vitório da Cruz (Tunu) e Ângela de Jesus Luna.
1.2.6. NETA - Maria Dolores Santana. Diplomada pelo Colégio da Imaculada Conceição, em Fortaleza. Casada com o banqueiro Edmundo Morais, sócio do Banco Popular de Fortaleza.
1.2.7. NETA - Gezi Macedo Santana. Casada com o Dr. Antônio Leite de Oliveira, engenheiro-agrônomo,, formado em Recife.
1.2.8. NETO - Lourival Santana. Ex-vereador em Barbalha. Nascido em 1920. Casado com Maria Matos Cruz.
1.2.9. NETA - Divina Macedo Santana. Falecida inupta em 1/4/1941.
1.2.10. NETA - Argentina Macedo Santana (Tina). Diplomada pela Antiga Escola Normal Rural de Juazeiro do Norte. Inupta.
1.2.11.  NETA - Isabel Macedo Santana. Inupta.
1.2.12. Francisco Macedo Santana (Chiquinho). Nascido em 1927. Com Maria Socorro Pereira Cruz, filho de Raimundo Pereira Cruz (Mundoca Pereira) e Soledade Sabino Dantas.  

1.3. FILHA - Joaquina Josefa de Santana, casada com Militão de Vasconcelos Sampaio, pais de:
1.3.1. NETO - Josefa Joaquina de Santana (Zefinha). Em 1921 casou-se com Horácio Luiz de Oliveira.
1.3.2. NETA - *Maria Joaquina de Santana (Doninha), casou-se com João Correia Sampaio Xixi (Duqueira) aos 29/07/1919. Pais de:

1.4. FILHO - Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. Nascido aos 19/1/1888 no Sítio Serra do Mato, município de Missão velha e falecido em Juazeiro do norte aos 8/9/1957. Casou-se com Beatriz Barreto Gondim, filha do então prestigioso chefe político de Jardim, Cel. José Caminha de Anchieta Gondim (Coronel Dudé) e de Idalécia Barreto Gondim. Sem filhos.  

1.5.  FILHO - Dr. Manuel Joaquim de Santana. Nascido no município de Missão Velha, aos 3/11/1891. Bacharel pela Faculdade de Direito do Ceará em 1916. Desempenhou o cargo de Promotor e Juiz em Diversas comarcas do estado, de cujo Tribunal de Justiça é Desembargador aposentado. Residente no Rio de Janeiro. Casado nos Terésios com Maria Olímpia Coelho Santan, que foi escrivã de órfãos da Comarca de Fortaleza, filha do Cel. João Coelho de Sá Barreto, de Barbalha, e Maria Olímpia Rodrigues Vieira, neta paterna de Luis Coelho Sampaio e Gertrudes Pérpetua de Sá Barreto; neta materna de Francisco Rodrigues Vieira e Olímpia Cícera de Lavor. Pais de:
1.5.1. NETO - Helio Coelho Santana. Escrivão de órfãos. Casado Mary Sturdart Maia, esteticista.
1.5.2. NETA - Maria Simone Santana. Professora diplomada. Tesoureira do Ministério da Fazenda. Casada com o Dr. José Eduardo de Castro.
1.5.3. NETA - Maria Day Santana. Professora, tendo feito curso de pós-graduação nos Estados Unidos. Casada com James Shuss, doutor em engenharia eletrônica.
1.5.4. NETO - Dr. Alberto Coelho Santana. Engenheiro Civil e Diretor de Empresa em São Paulo. Casado com Léa Medrado da Silva, mineira de Campo Belo.
1.5.5. NETA - Maria Dalme Santana. Professora. Casada com o Cel. Ayrthon Martins Vieira, do Exercito Brasileiro, e Administrador de Empresa, na Guanabara.
1.5.6. NETA -  Myrian Santana. Professora de Arte, com pós-graduação nos Estados Unidos. Casada com o Doutor Peter Hanstrup Freeman, geo-economista, formado nos Estados Unidos.
1.5.7. NETA - Teresa Santana. Professora. Fez curso de pós-graduação nos Estados Unidos. Casada com o Dr. Jonh Elliot Walcott, engenheiro industrial.
1.5.8.  NETO - Dr. Francisco Coelho Santana. Engenheiro civil. Casado com Neli Viana, professora natural de Belo Horizonte.
1.5.9. NETO - Dr. Eleudo Coelho. Medico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Casado com Walda Bellod, professora, paulista de Jaboticabal.
1.5.10. NETO - Dr. Max Coelho Santana. Formado pela PUC – Rio. Funcionário do Banco do Brasil. Casado com a jornalista Silvia Ligia Schogh, carioca de ascendência alemã, com pós-graduação na Alemanha.
1.5.11. NETA -  Selda Maria de Santana. Professora. Fez curso no Instituto de Belas Artes da Universidade do Estado da Guanabara. Casada com o Dr. Orlando Silva Telles, médico pela Universidade Federal do rio de Janeiro, o qual fez curso de especialização nos Estados Unidos.

1.6. FILHO - Dr. Antonio Santana Junior. Nascido aos 14/04/1893 no município de Missão velha. Formado em Engenharia Civil. Residiu em Fortaleza onde se dedicou ao magistério no Colégio Militar do Ceará e noutros estabelecimentos de ensino. Casado com Olivia Ferreiro Antero, do Icó, filha de José Ferreira Antero e Maria Ferreira Antero. Pais de:
1.6.1. NETO - Dr. Humberto Antero Santana. Nascido em Fortaleza aos 18/07/1930. Engenheiro civil pela Escola Nacional de Engenharia. É também engenheiro rodoviário. Professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Ceará. Casado com Maria Lenir Guterres, Natural do Rio de Janeiro, filha de maranhenses, assistente social, formada na terra de seu berço.
1.6.2. NETO - Dr. Augusto Antero Santana. Nascido em Fortaleza aos 07/12/1936. Bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará. Secretario da Escola de Arquitetura do Ceará.  

1.7. FILHA -  Honória Josefa de Santana (Honorinha). Casada com seu primo legítimo Antonio da Cruz Neves, filho de José da Cruz Neves (Zuza da Cruz) e Liberalina Maria de Jesus (Belinha). Pais de:
1.7.1. NETA - Aurenivia Cruz Santana. Casada com Edésio Olegário de Santana.
1.7.2. NETO - Geraldo Cruz Santana. Filho solteiro.
1.7.3. NETO - José Cruz Santana. Casada com Leinda Nuvens Santana. Sem filhos.
1.7.4. NETO - Dr. Edilson Cruz Santana. Casada com Maria Olganê Cruz Santana.
1.7.5. NETO - Mozeli Cruz Santana. Casado com Nilda Pereira Santana.

1.8. FILHO - Cícero Joaquim de Santana. Casado com sua parenta Zulmira Xavier de Santana, filha de Antônio Aristides Xavier e Emilia Leocádia Saraiva Xavier, e neta materna do Major Francisco Monteiro Saraiva, antigo intendentes de Missão Velha. Pais de:
1.8.1. NETA - Maria Ieda Santana. Casada com Pedro Machado da Ponte.
1.8.2. NETA - Maria Eunice Santana. Funcionária federal. Inupta.
1.8.3. NETA - Emilia Santana Studart. Casada com Evandro de Queiroz Studart, comerciante no Rio de Janeiro.
1.8.4. NETA - Dra. Maria Helena Santana. Formada em odontologia. Inupta.
1.8.5. NETO - Heitor de Santana. Técnico em contabilidade. Casado com a professora Francisca Cruz Nascimento.

1.9. FILHA - Ana Josefa de Santana (Donana). Casada com José Olegário de Jesus (Zeca Olegário), filha do Major Olegário Antonio de Jesus e Ana Isabel de Santana (Nane). Pais de:
1.9.1. NETA - Maria Dalva. Falecida com 6 meses.
1.9.2. NETA - Maria Zizi Olegário de Santana. Casada com o ex-deputado estadual Edson Olegário de Santana. Sem filhos.
1.9.3. NETO - Geraldo. Falecido com 6 meses.
1.9.4. NETA - Maria Lurdite. Falecida com 6 anos.
1.9.5. NETA - Maria Alvanir. Falecida com 4 meses.
1.9.6. NETA - Teresinha. Falecida com 10 meses.
1.9.7. NETA - Teresinha (outra). Falecida criança.
1.9.8. NETA - Francisca Olegário de Santana (Francisquinha). Inupta.
1.9.9. NETA - Benedita Nereusa. Falecida com 3 meses.
1.9.10. NETO - Capitão Geraldo Olegário de Santana (Lazim). Casado com Icléia Calife de Santana.
1.9.11. NETO - Francisco Mauricio. Falecido com 6 meses.
1.9.12. NETO - Mauricio Francisco. Falecido com 3 meses.
1.9.13. NETA - Teresinha Olegário de Santana. Casada com Geraldo Cruz Macedo.

Filhos do 2º casamento do Cel. Antonio Joaquim de Santana com Maria Luzia de Jesus.

1.10. FILHA - Maria Luzia de Santana. Casada com Antonio Luiz de Oliveira. Pais de:
1.10.1. NETA - Jacinta. Casada com Antônio Rufino, seu parente.
1.10.2. NETA - Francisca. Falecida Jovem.
1.10.3. NETA - Marquesa. Casada com Néri Belém, filho de João Belém.
1.10.4. NETO - Geraldo. Casado com Lindete, filho de Afonso Vicente, de Ipaumirim.
1.10.5. NETO - Raimundo. Casado com Maria Zinete Carlos.
1.10.6. NETA - Teresa. Casada com José Tomás.

1.11. FILHO - Manuel. Falecido com pouca idade.
1.12. FILHA - Jacinta Maria de Santana. Falecida com 14 anos.
1.13. FILHO - Joaquim Antonio de Santana (Quinco). Falecido com 15 anos.

1.14.      – FILHO -  Paulo Joaquim de Santana. Casado duas vezes, 1º com Maria Zineide Belém, de Missão Nova, 2º com Dolores Rufino.  
Filhos do 1º casamento:
1.14.1. NETA - Valdez. Casada em São Paulo, onde reside.
1.14.2. NETA - Valdema. Casada com Aristóbulo Leite, de Missão Nova.
1.14.3. NETA - Isa. Casada com Dorgival Leite, Missão Nova. Tem 5 filhos.
1.14.4. NETA - Ione. Reside em São Paulo. Inupta.
1.14.5. NETA - Maria de Lourdes. Reside em São Paulo. Inupta.
Filhos do 2º casamento:
1.14.6. NETA - Fátima
1.14.7. NETO - Francival.
1.14.8. NETA - Franciluce.
1.14.9. NETA - Francilene.
1.14.10. NETO - Francisco Paulo.

1.15. FILHA - Luzia Maria de Santana. Casada com Pedro Ferreira Benicio.
1.15.1. NETO - José Benicio. Casado com Maria Socorro Lopes.
1.15.2. NETA - Francisca. Inupta.

1.16. FILHO - Juvenal Joaquim de Santana. Casado com Maria Nilda Cavalcante, de Barbalha.
1.16.1. NETO - Antônio.
1.16.2. NETA - Arlane.
1.16.3. NETA - Maria das Graças.
1.16.4. NETO - Hugo.
1.16.5. NETO - Carlos.
1.16.6. NETO - João Bosco.
1.16.7. NETO - Marcos.

1.17. FILHO - Francisco Joaquim de Santana (Chico). Casado com Maria Elita Cavalcante, barbalhense. Pais de:
1.17.1. NETO - Francisco Clayton Cavalcante Santana. Casado nos Terésios com Maria Sônia Cruz, filha de Vicente Alfredo da Cruz e Antônia Furtado da Cruz.
1.17.2. NETO - Cleidomar Cavalcante Santana. Casado na família, com Elida Maria de Castro, filho de Adriano de Castro e Elida Macedo Santana.
1.17.3. NETA - Cleidacir Cavalcante Santana. Inupta.
1.17.4. NETA - Maria Cizani Santana. Casada com José Macedo de Castro, filho de Adriano de Castro e Elida Macedo de Santana.
1.17.5. NETO - Francisco Santana Filho.
1.17.6. NETO - Francisco Almir Cavalcante Santana.
1.17.7. NETO - Francisco Lindemberg Santana.
1.17.8. NETO - Francisco Eliésio Santana.

1.18. FILHO - Luis Joaquim de Santana. Reside no Maranhão. Casado com Maria Elza de Queiroz, barbalhense. Pais de:
1.18.1. NETO - Antonio.
1.18.2. NETA - Socorro.
1.18.3. NETO - Ernesto.
1.18.4. NETO - José
1.18.5. NETO - Germiniano.
1.18.6. NETA - Vanderléia
1.18.7. NETA - Vandete.
1.18.8. NETO - Vanderlê.
1.18.9. NETO - Almique.
1.18.10. NETO - Carlos.

1.19. FILHO - Antônio Joaquim de Santana. Casado com Maria Odenir de Queiroz, de Barbalha. Pais de:
1.19.1. NETO - Humberto.
1.19.2. NETA - Lindete.
1.19.3. NETA - Iandê.
1.19.4. NETO - Erivaldo.
1.19.5. NETO - Ronaldo.
1.19.6. NETO - Roberto.
1.19.7. NETA - Liraneide.

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*Maria Joaquina de Santana (Doninha) e João Correia Sampaio (Duqueira), tiveram 13 filhos, entre eles:
Militão Correia Santana (Seu Milo), que se casou duas vezes, 1º com Maria Nilza Araújo de Barros, falecida em 1957, filha de Cicera Alves de Barros e Rosa de Araújo; 2º com Alaíde Leite de Oliveira, filha de Enoque Leite de Oliveira e Maria do Carmo Leite. Nos dois casamentos Militão Correia Santana teve 15 filhos, listados abaixo:

Filhos do primeiro casamento:
1. Francisco Barros Santana, casado com sua parenta Maria do Socorro Landim. Pais de:

1.1. Claudia Maria Landim Santana, casada com Claudio dos Santos Gomes. Pais de:
1.1.1. Cairo Lucas Landim Gomes
1.1.2. Letícia Landim Gomes
1.1.3. Larissa Landim Gomes

1.2. Jonas Klebio Landim Santana, pai de:
1.2.1. Fernanda Helen Magalhães Landim.
      
      1.3. Jean Claerton Landim Santana, solteiro.

2. José Jorge Barros Santana. Casado com Maria José. Reside em São Paulo.
3. Irenilde Barros Santana (Beta). Casada com João Alves Lúcio.
4. José Erlon.
5. Irenilce Barros Santana (Lisa).
6. Cícero Barros Neto. Casado com Maria do Céu.
7. Manuel Barros Santana (Nelzinho)
8. Maria Socorro Barros Santana.
9. Maria Nilza Barros Santana.

Filhos do 2º casamento:
10. Erilandia Santana Leite.
11. Eridânia Santana Leite.
12. Eriânia Santana Leite.
13. Regilânia Santana Leite.
14. Cícero Irlânio Santana Leite.
15. Rejanira Santana Leite.
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OBRA ORIGINAL:
MACEDO, Joaryvar. A Estirpe de Santa Teresa, (1976), Fortaleza - CE, (p.105-130). 

REVISÃO DA OBRA:
SANTANA, J. K. L. Descendentes de Antônio Joaquim de Santana - Cel. Santana. (2011) Juazeiro do Norte - CE.