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NOVIDADES DO BLOG

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

ORIGEM DOS TERÉSIOS

LANDIM

Sobrenome toponímico português que teria origem no genitivo latino Landini, de Landinus, que viria do germânico land ou do galo landa, “espaço” ou “terra”. O sobrenome parece ter surgido com dom Estevão Anes de Landim, donatário das terras de Candeias e Mecansos, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, Portugal, em 1373, por concessão do rei dom Fernando (1345-83). Seu filho, João de Landim, foi vassalo do rei dom João I (1357-1433) e, de seu casamento com dona Maria de Vasconcelos, teve os filhos que deram seguimento ao nome de família.


No Brasil, há referências ao sobrenome desde século 18, entre outros com o capitão alagoano José Paes Landim, que fundou o engenho de Santa Teresa, no Cariri cearense, em 1731. Filho do alferes Simão Rodrigues de Sousa e Úrsula Paes Landim, o capitão foi casado com Geralda Rabelo Duarte e deu origem à numerosa família conhecida como “Terésios”, em alusão ao engenho. Quase na mesma época, o padre Manuel do Desterro Landim atuava em Olinda, Pernambuco.


GENEARCA DOS TERÉSIOS


Os pioneiros na colonização do Vale Caririense, CAPITÃO JOSÉ PAES LANDIM e GERALDA RABELO DUARTE,  foram os fundadores do Engenho de Santa Teresa no município cearense de Missão Velha e Genearcas de todos os TERÉSIOS.








Os Capitão José Paes Landim, entre outros, assinaram as atas e eleições os Procuradores da Obra da Matriz da Povoação de São José dos Cariris Novos, realizadas sucessivamente, em dois de maio e 1786 e em primeiro de janeiro de 1792. Aquela povoação foi o núcleo inicial da atual cidade de Missão Velha e sede da primeira freguesia criada e inaugurada no Cariri. Primeiro sob a invocação de Nossa Senhora da Luz, substituída depois pela de São José.
De acordo com informações coletadas das obras do historiador Joaryvar Macedo, o sobrenome LANDIM chegou ao Cariri, através do citado Capitão.

Seu primeiro filho, o Capitão Domingos Paes Landim casou-se em 10/11/1756 com Isabel da Cruz Neves, desse casamento advieram muitos outros sobrenomes que constituem a Estirpe de Santa Teresa.

Tomando como referência o Capitão Domingos Paes Landim e Isabel Cruz Neves, tentaremos resumir nessa pesquisa alguns nomes que indicam o tronco das principais famílias que se uniram aos descendentes do casal e que constituem o imponente Clã dos Terésios.


FAMÍLIA JESUS

LUISA PAES LANDIM. Casada aos 17/11/1795, com o Capitão Manuel Antônio de Jesus, pernambucano do Cabo, viúvo de Eugênia Francisca de Jesus, e filha do português Tomás Varela de Lima e da pernambucana, também do Cabo, Mariana Ribeiro Calado. O Capitão Manuel Antônio de Jesus faleceu em, 24/02/1828, aos 77 anos, e foi sepultado na Matriz de Missão Velha. É ele o tronco dos JESUS do Cariri.


FAMÍLIA VASQUES



O Capitão Manoel Antônio de Jesus Júnior filho de Luisa Paes Landim e do Capitão Manuel Antônio de Jesus, foi casado com Rita Maria de Lima, filha de Pedro Francisco Vasques, europeu de Galiza e Francisca Rodrigues Lima. Pedro Francisco Vasques é o tronco dos VASQUES do Cariri.


FAMÍLIA BELÉM

JOAQUINA PAES LANDIM. Casada aos 13/02/1804 com Francisco da Silva Belém, natural da freguesia de Santo Antônio do Rio Fundo, Bahia, filho de Luis Correia Franco e Potenciana Joaquina da Conceição. O casamento realizou-se no Engenho de Santa Teresa. Francisco da Silva Belém era irmão, de pai e mãe, do Comandante Joaquim José de Santana, tronco da família SANTANA do Cariri cearense. Segundo o historiador Padre Antônio Gomes de Araújo; de Joaquina Paes Landim com seu marido Francisco da Silva Belém procede a família BELÉM do Cariri. (“A Bahia nas Raizes do Cariri”, in Itaytera, Ano I, nº I, 1955, págs. 19 e 44). 



FAMÍLIA MACÊDO

LEOCÁDIA PAES LANDIM. Falecida, viúva com 70 anos de idade, em 09/01/1829, e foi sepultada na Matriz de Missão Velha, “de grades acima, envolta em hábito branco”. Fora casada com o Alferes Joaquim Antônio de Macêdo, português do Bispado e Leiria, e tronco dos MACÊDOS do Cariri. 
Porquanto foi registrado que o Alferes Joaquim Antônio de Macêdo era baiano de Salvador, em Itaytera, nº I, ano I, 1955, pág. 26, transcrevo parte de um dos registros eclesiásticos que provam a origem lusa do citado Alferes. 
"Ana, filha legítima de Joaquim Antônio de Macêdo, natural do Bispado de Leiria e de sua mulher Leocádia Paes Landim, natural desta freguesia de São José do Cariri Novo e moradores em Santa Teresa, neta paterna ignora-se e materna de Domingos Paes Landim, natural desta freguesia de São José do Cariri Novo e de sua mulher Isabel da Cruz Neves, natural do Rio de São Francisco ...” (Livro de Batizado Missão Velha, 1795-1803, fls. 278).


FAMÍLIA SARAIVA

Josefa Maria do Espirito Santo, filha de Lourenço Saraiva da Silva e Rosa Francisca do Espirito Santo, foi a primeira esposa de Antônio Inácio da Cruz, filho de Maria da Cruz Neves com Manuel de Freitas Fragoso e neto do Capitão Domingo Paes Landim. Do citado Lourenço procedem os SARAIVAS DA CRUZ.


FAMÍLIA PITA
ÚRSULA PAES LANDIM. Casada com Joaquim de Albuquerque Pita, natural de Olinda – PE, filho de Luis de Melo Albuquerque Pita. O Casal é tronco dos PITAS do Cariri cearense.




FAMÍLIA CRUZ NEVES

ISABEL DA CRUZ NEVES casada com DOMINGOS PAES LANDIM, era filha de Joana Fagundes de Sousa (ou Joana Fagundes da Silveira) com o Sargento-Mor Manuel da Cruz Neves, que constituem no Cariri o tronco dos CRUZ NEVES.



FAMÍLIA SANTANA



Entre os filhos do casal Joana Fagundes de Sousa e o Sargento-Mor Manuel Cruz Neves, destaca-se uma neta de nome Ana Maria de Jesus que casou-se aos 15/12/1795 com Joaquim José de Santana, natural da Freguesia do Rio Fundo – Bahia, viúvo de Francisca Gomes de Amorim , falecida em Pau dos Ferros. O aludido comandante, que faleceu com 70 anos, aos 14/07/1883, sendo sepultado na Matriz de Missão Velha e que era filho do casal baiano Luis Correia Franco e Potenciana Joaquina da Conceição, é, no Cariri cearense, o tronco da família SANTANA.




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Por: Jonas Landim
Fonte da pesquisa: MACEDO, Joaryvar. A Estirpe de Santa Teresa - 1976 - Fortaleza - CE.
https://sobrenomes.genera.com.br/sobrenomes/landim/

terça-feira, 17 de outubro de 2017

FAMÍLIA VASQUES NO CARIRI


File:Brasao vasques.jpg



A família Vasques teve sua origem na região do cariri cearense a partir de PEDRO FRANCISCO VASQUES, europeu da Galiza, casado com Francisca Rodrigues Lima que eram pais de Rita Maria de Lima e João Francisco Vasques.



Francisca Rodrigues de Lima casou-se com o Capitão Manuel Antônio de Jesus Júnior em 17/08/1826, que era binesto do CAPITÃO JOSÉ PAES LANDIM  e GERALDA RABELO DUARTE (fundador do Engenho de Santa Teresa e tronco de todos os Terésios).
  
Do casamento entre o Capitão Manuel Antônio de Jesus e Rita Maria de Lima, nasceram:

A - Maria Francisca de Jesus.



B - Ana da Apresentação de Jesus.

C - Maria Ribeiro Calado, casou-se aos 24/05/1826 com seu tio João Francisco Vasques. Pais de:
C1 – Manuel Francisco Vasques, casado com sua prima legítima Joaquina Maria de Jesus.
C2 – Josefa (Zefinha).
C3 –Antônia (Toinha).
C4 – Ana (Donana).
C5 – Joaquim Vasques Landim
C6 – Joana (Joaninha).
C7 – Antônio Francisco Vasques (Antônio Vasques da Serra).
C8 – João Vasques Landim. Foi professor primário, casado com Antônia Paes Landim, filha de Joaquim Paes Landim. Pais de:
C8A - José Vasques Landim.
C8B –Antônia de Jesus Landim.
C8C – Josefa de Jesus Landim (Zefinha), casada com o viúvo Vicente Paes Landim.


C8D – Joana Vasques Landim. Casado com Cândido José de Macedo.
C8E – Ana de Jesus Landim (Donana). Casada com José Garcia.
C8F – Maria da Luaz de Jesus. Casada com Joaquim Vicente Landim.
OBS: a descendência de Quinco Vasques foi publicada para consulta neste site.

D - Tenente José Antônio de Jesus.


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Por: Jonas Landim Fonte: Joaryvar Macêdo - A Estirpe de Santa Teresa

sábado, 15 de outubro de 2016

PESQUISA GENEALÓGICA

DESCENDENTES DE ANTÔNIO JOAQUIM LANDIM E MARIA BELARMINA DE OLIVEIRA LANDIM




ANTÔNIO JOAQUIM LANDIM E MARIA BELARMINA DE OLIVEIRA LANDIM




A genealogia é uma ciência que estuda a origem, evolução e disseminação das várias gerações de uma família. A partir de informações buscadas em documentos e certidões de pais, tios, avós e bisavós, as pessoas conseguem descobrir seus antepassados e quando e onde eles nasceram. A visita em cartórios, igrejas, arquivos públicos, museus e bibliotecas também podem auxiliar na busca por mais informações.



A partir dessa busca é possível construir a árvore genealógica de uma família com nomes, datas e lugares por onde andaram nossos antepassados, de forma que sejam mantidos vivos na memória de seus descendentes.



Nosso saudoso Joaryvar Macêdo (um dos Terésios mais ilustres) foi um dos maiores pesquisadores brasileiros nessa área, através de suas inúmeras obras percebe-se o grande sentimento que ele tinha por essa ciência. É natural encontrar em todos os Terésios uma paixão pela história de suas raizes e tradições. 



Em sua maior obra, A ESTIRPE DE SANTA TERESA (1976), Joaryvar Macêdo iniciou uma das mais completas pesquisas genealógicas feitas até hoje. São mais de mil páginas de informações inéditas de várias linhagens do Capitão José Paes Landim e Geralda Rabelo Duarte, patriarca de todos os TERÉSIOS.


Além dos nomes e progênie de grandes personagens o livro também aborda fatos importantes de nossa história. Este imenso trabalho realizado por Joaryvar Macedo, configura-se hoje um verdadeiro tesouro, uma relíquia para aqueles que com muito esmero ainda o conservam em suas bibliotecas. Por se tratar de uma obra genealógica se faz necessária atualizações periódicas, que normalmente não são muito fáceis de serem realizadas, contudo, é necessário e imprescindível a continuação desde trabalho.

Com o objetivo principal de dar continuidade a esta magnífica obra, estamos iniciando a primeira etapa de uma grande pesquisa que aos poucos deverá ser realizada. Nesta etapa estaremos coletando informações sobre os descendentes de ANTÔNIO JOAQUIM LANDIM e MARIA BELARMINA LANDIM. 

Apesar de referir-se apenas a um pequeno ramo da descendência do CAPITÃO JOSÉ PAES LANDIM, tem lá seus desafios, tendo em vista que o casal teve mais de 14 filhos e estima-se que seus descendentes somem cerca de algumas centenas de pessoas.  

Estamos disponibilizando aqui no BLOG uma FICHA GENEALÓGICA para que todos os membros dessa estirpe  possam preencher, o que tornará muito mais rápido e fácil nossa coleta de dados.

Se você é filho, neto, bisneto, trineto ou descendente do casal ANTÔNIO JOAQUIM LANDIM e MARIA BELARMINA LANDIM (DONA SANTA) ou de algum de seus filhos, listados abaixo. Preencha a ficha e envie para para o email: jk_landim@hotmail.com

Sua participação é indispensável para a conclusão deste importante trabalho! 

Clique no link e baixe a sua
FICHA GENEALÓGICA



BREVE RESUMO BIOGRÁFICO



Antônio Joaquim Landim, nasceu no dia 06 de setembro de 1898, no sítio Tipi, municipio de Aurora- CE, filho de Joaquim Vasques Landim (Quinco Vasques) e Maria da Luz Fernandes de Lima (Marica), casou-se com sua parenta Maria Belarmina de Oliveira Landim (Dona Santa) e foi morar no sítio Carnaúba, município de Missão Velha, dessa união  nasceram 24 filhos, dez morreram em tenra idade. Os outros, 10 homens e 4 mulheres, seguem listados abaixo:

1º - Odilon Vasques Landim
2º - José Vasques Landim
3º - Francisco Vasques Landim
4º - Dionisio Vasques Landim
5° - Jovane Vasques Landim

7º - Azarias Vasques Landim
8º - João Vasques Landim
9º - Dolores Landim Macedo
10º - Juarez Vasques Landim
11º - Afonso Vasques Landim
12º - Jocel Vasques Landim (Bosco)
13º - Maria do Socorro Landim Santana

14º - Raimunda Aparecida Landim Pinheiro



Antônio Joaquim Landim, morou por quase toda sua vida no sítio onde nascera. Em meados da década de 80 foi morar com sua esposa e filhos na cidade de Juazeiro do Norte onde faleceu no dia 10 de abril de 1984, sua esposa, Dona Santa viveu mais 6 anos, vindo a falecer no dia 27 de janeiro de 1990 aos 80 anos de idade, na mesma residência.
   




sexta-feira, 14 de outubro de 2016

BRASÃO DE ARMAS DOS TERÉSIOS


Por: Jonas Landim
Escudo de vermelho, engenho de prata lavrado e realçado de negro, entre dois rifles de ouro cruzados em chefe, cana de açúcar em ponta, pé ondado de prata e azul, de três tiras. Timbre cabeça de Leão em vermelho entre duas asas em ouro. Listel branco, com a legenda a negro: "TERÉSIOS". Lema branco, com a legenda a negro: “FORÇA E BRAVURA”.



HERÁLDICA E REPRESENTAÇÃO DOS SÍMBOLOS APRESENTADOS NO BRASÃO:

FIGURAS

RIO: alusão ao rio Salgado que banha toda região do Cariri.

CANA DE AÇÚCAR: representam as plantações de cana que tornavam a paisagem mais verde e foi a principal fonte de renda e desenvolvimento sócio-econômico da região, bem como do Sítio Santa Teresa dos TERÉSIOS.

ENGENHO: imagem do Engenho de Santa Teresa fundado no século XVIII pelo CAPITÃO JOSÉ PAES LANDIM e sua esposa GERALDA RABELO DUARTE, Patriarca de todos os TERÉSIOS. 

RIFLES CRUZADOS: representam a força e bravura dos TERÉSIOS destemidos que lutaram para defender suas famílias e suas terras, como principais exemplos temos os fatos ocorridos durante a Invasão a Lavras da Mangabeira  em 1910 por Quinco Vasques e a Questão do 8 em Aurora com Marica Macêdo do Tipi.

LEÃO: é o animal presente no BRASÃO DOS LANDINS e representa: domínio, guerreiro soberania e bravura.

CORES 

VERMELHO = guerreiros, militares bem sucedidos em guerras.
 
OURO = generosidade, mente elevada, muito inteligente.

VERDE = esperanças futuras, procedentes de famílias de príncipes.
AZUL = generosidade.


NOTA: este brasão foi criado com base nas cores e modelos do brasão de território e de armas LANDIM. 




 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

ESCOLHA DO BRASÃO DOS TERÉSIOS



Por: Jonas Landim

Em uma de minhas empreitadas na pesquisa sobre a história e origem dos Landins recebi sugestões para criar um Brasão dos TERÉSIOS. 
Mesmo não dispondo das ferramentas necessárias para o feito nem de conhecimento aprofundado sobre HERÁLDICA, aceitei o desafio e arrisquei produzir alguns modelos e compartilhar aqui no blog para que todos os visitantes possam escolher aquele que melhor representa os descendentes do Capitão José Paes Landim. 


Durante muito tempo várias pessoas aceditaram ser dos TERÉSIOS o Brasão dos LANDINS, registrado por Gaspar Dias Landim em Portugal no ano de 1539, o qual foi representado na capa do Livro de Joaryvar Macedo, A ESTIRPE DE SANTA TERESA. Acredito que Joaryvar usou este Brasão por motivo de todos os TERÉSIOS serem descendentes de um patriarca de sobrenome LANDIM.





Participe da Enquete abaixo e vote no MODELO que mais lhe agradou. Você também pode deixar comentários nessa postagem com dicas e sugestões para melhorar ou modificar o BRASÃO DOS TERÉSIOS:




MODELO 1


MODELO 2

MODELO 3


MODELO 4

MODELO 5



MODELO 6





Qual dos Modelos de Brasão apresentados você acha que representa melhor os TERÉSIOS?
MODELO 1
MODELO 2
MODELO 3
MODELO 4
MODELO 5
MODELO 6




HERÁLDICA E REPRESENTAÇÃO DOS SÍMBOLOS APRESENTADOS NOS MODELOS ACIMA:

FIGURAS

RIO: alusão ao rio Salgado que banha a região do Cariri.

CANA DE AÇÚCAR: plantações de cana  eram abundantes e foi uma das principais fontes de renda e desenvolvimento sócio-econômico da região.

ENGENHO: imagem do Engenho de Santa Teresa fundado no século XVIII (no MODELO 6 trata-se de imagem real do Engenho de Santa Teresa)  pelo CAPITÃO JOSÉ PAES LANDIM e sua esposa GERALDA RABELO DUARTE, Patriarca de todos os TERÉSIOS. 

RIFLES CRUZADOS: representam a força e bravura dos TERÉSIOS destemidos que lutaram para defender suas famílias e terras, como na Invasão de Quinco Vasques a Lavras da Mangabeira  em 1910 e a Questão do 8 em Aurora com Marica Macêdo do Tipi.

CAVALO: principal meio de transporte da época. Na Heráldica o cavalo também representa: valor, docilidade, rapidez e mando.

LEÃO: é o animal presente no BRASÃO DOS LANDINS e representa: domínio, guerreiro soberania e bravura.

CORES 


VERMELHO = guerreiros, militares bem sucedidos em guerras.

OURO = generosidade, mente elevada, muito inteligente.

VERDE = esperanças futuras, procedentes de famílias de príncipes.

AZUL = generosidade.




NOTA: deixem comentários e sugestões para que possamos aprimorar ou criar outros modelos.